Campanhas de Multivacinação e contra a Poliomielite iniciam nesta segunda-feira

  • Mobilizações seguem até 9 de setembro, sendo 20 de agosto o Dia D das campanhas

    Assunto: Secretaria de Saúde  |   Publicado em: 04/08/2022 às 12:00   |   Imprimir

Na segunda-feira, 8 de agosto, inicia mais uma edição da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e da Campanha Nacional de Multivacinação para atualização da caderneta de vacinas dos menores de 15 anos de idade.

As mobilizações seguem até o dia 9 de setembro, sendo 20 de agosto o Dia D de divulgação e mobilização das campanhas. Na data, será promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) a “Festa da Vacina”, com a instalação de brinquedos infláveis e a promoção de atividades lúdicas para as crianças que serão imunizadas no dia.   

CAMPANHA NACIONAL DE MULTIVACINAÇÃO

A Campanha Nacional de Multivacinação é uma estratégia para atualizar a situação vacinal das crianças e adolescentes até 14 anos, 11 meses e 29 dias. A coordenadora do Centro de Saúde, a enfermeira Águeda Balbé, pede o apoio da população nas mobilizações. “A ação somente terá êxito se os pais ou responsáveis levarem a criança ou adolescente na unidade de saúde onde ocorrem as vacinas de rotina, apresentando o cartão SUS e a carteira de vacinação. Nesse momento, será verificada a situação vacinal da criança ou adolescente e realizadas as vacinas sempre que necessário”.

A enfermeira também destaca a importância de informar sobre o vírus do sarampo, o qual está circulando novamente no Brasil, causando a doença em crianças não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. Os sintomas leves do sarampo são tosse, coriza, infecção conjuntival, febre e erupção na pele. Entre as complicações graves que podem ocorrer, a mais comum é a pneumonia bacteriana e complicações neurológicas.

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A POLIOMIELITE

Todas as crianças de 1 ano a menores de 5 anos serão imunizadas com a vacina oral contra a Poliomielite. A gotinha evita que a paralisia infantil retorne ao Brasil, evitando que as crianças fiquem doentes e com limitações físicas irreversíveis. “Para evitar doenças como as citadas anteriormente, é importante manter taxas altas e homogêneas de coberturas vacinais. Só assim vamos ter crianças protegidas das doenças evitáveis por meio dos imunizantes”, ressalta Águeda.

 

Assessoria de Imprensa da Prefeitura de São Luiz Gonzaga com informações da SEMSA

Foto: Divulgação / Conasems, Conass, CNS e OPAS/OMS